Mudanças na gravidez: o antes e depois dos cabelos de 5 mulheres | All Things Hair BR
antes e depois gabriella schiavo

Mudanças na gravidez: 5 mulheres contam como foi mudar o visual depois de serem mães

Porque mudar é preciso e pode ser um jeito inspirador de marcar um momento importante da vida.

Tornar-se mãe é um momento muito importante na vida da mulher. O corpo passa por muitas mudanças na gravidez, e uma delas acontece com o cabelo. Os fios, por conta dos hormônios, costumam ficar mais bonitos e brilhantes durante a gestação e sofrem com a queda hormonal no organismo depois que o bebê nasce. Muitas mulheres decidem marcar esse momento com uma mudança capilar, seja para um estilo que sempre quiseram experimentar ou para algum corte que facilite na hora de cuidar do bebê.

Mudanças na gravidez: o antes e depois dos cabelos

Para comemorar o Dia das Mães, 5 mulheres toparam contar as suas histórias e relação com os cabelos, além de mostrar o antes e depois das mudanças na gravidez. Elas também mostraram como ficou o visual depois de serem mães.

Gleicy Souza, publicitária

Antes de dar esse depoimento eu não tinha consciência das inúmeras vezes que mudei meu cabelo ao longo da gravidez até um ano de idade do Bernardo. Na segunda gestação isso não foi diferente. Faz 5 meses que meus bebês nasceram e eu continuo mudando. Sou uma pessoa que em geral gosta de mudanças, pra mim é um movimento necessário. Como durante a gravidez todos os nossos movimentos, hábitos e rotinas ficam limitados, acredito que minha válvula de escape para encarar uma ebulição de hormônios, amor, sentimentos de incertezas, falta da corrida e ansiedade, tenha sido no cabelo.

antes e depois de gleicy silva
Foto: arquivo pessoal

Como os médicos pedem para evitar qualquer tipo de química durante a gestação, eu mantive meu cabelo natural e decidi deixar crescer para poder prender, fazer penteados e até mesmo alongar o rosto (a gravidez incha o corpo todo, até o rosto). Logo que o Bernardo nasceu, eu cortei a franja e o comprimento. Depois de alguns meses, clareei e cortei a franja novamente; pintei de ruivo; escureci e depois cortei! Tudo em menos de 1 ano.

antes e depois de gleicy silva na segunda gravidez
Foto: arquivo pessoal

Na segunda gravidez foi o mesmo processo: os gêmeos têm 5 meses, e eu já cortei, pintei, cortei franja, deixei crescer duas vezes – mas ao invés de pintar de ruivo, fiquei loira. Acho que agora vou esperar um pouquinho!

Gabriella Schiavo, diretora de arte

Quando eu era pequena, não gostava muito do meu cabelo porque eu o achava armado e ele não era totalmente liso. Eu não sabia lidar com ele, então eu usava bastante o cabelo preso. Quando eu tinha uns 13 anos, foi a primeira vez que eu pintei. Fiz mechas loiras, mas minha mãe surtou e eu tive que voltar para a cor natural. Mas desde o colegial, eu mudo o cabelo sempre.
Quando eu engravidei e durante toda a gestação, estava ruiva. Não podia mudar muito por causa da química. 
 

Quando comecei a amamentar, meu cabelo caiu, fiquei com entradas, um monte de baby hair (cabelinhos finos que nascem no começo da testa)… Eu lavava o cabelo, puxava e saía um monte de fios. Então, eu cortei um long bob para deixá-lo crescer mais saudável. Continuei ruiva por um tempo, mas depois disso decidi que queria ficar loira. Então, pintei o cabelo de loiro, mas depois fiquei com o cabelo roxo, azul, rosa! Ainda fiquei ruiva de novo e, depois disso, eu pintei meu cabelo de preto, totalmente.

antes e depois gabriella schiavo
Foto: arquivo pessoal

 Eu acho que, quando virei mãe, me transformei muito, cresci demais, abri mão de coisas, mas a maneira de eu me reconectar comigo mesma sempre foi mudando o cabelo. Ter controle nisso sempre me deixou feliz: saber que eu posso me reinventar, que cabelo cresce. 

E ser mãe dá medo, mudar o cabelo dá medoMas são coisas que eu amo viver! Agora eu estou loira, com cabelo super curtinho. Cortei bem batidinho quando eu fiquei com o cabelo platinado, porque tinha muita química e eu não conseguia clarear sem cortar. Quando cortei da primeira vez foi muito intenso, acho que foi a coisa mais intensa. Eu não conseguia me acostumar. Mas também entendi vários outros pontos de feminilidade, que você acaba agregando muito ao cabelo: o poder de mexer o cabelo, de prendê-lo. Mas foi um processo. E o processo de deixá-lo curto foi o mais difícil para mim.

Ana Gissoni, jornalista

Eu amo meu cabelo. Sempre foi uma das partes de mim que eu mais gostei, mais cuidei e mais tive uma “boa autoestima” a respeito. Sempre mantive o mesmo corte, sempre gostei de arrumar. Enfim, é uma parte que sempre me interessou, faz parte da minha personalidade. Antes de engravidar, meu cabelo estava imenso, na altura da cintura, e não fiz nenhuma mudança durante a gravidez – até porque o cabelo fica muito bonito na gravidez!

antes e depois de ana gissoni
Foto: arquivo pessoal

Depois que tive o bebê, eu queria alguma mudança no meu visual para marcar a nova fase. Eu virei mãe assim que fiz 30 anos! Achei que todos esses marcos mereciam uma mudança. Além disso, eu queria um cabelo prático para esses primeiros meses com bebê pequeno, no qual mal temos tempo para lavar os fios. Então, não poderia ter aquela quilometragem que tinha anteriormente, pois ia me dar trabalho para lavar, secar etc. Cortei bem curto, fiz franja curta para ficar com um visual mais bonitinho, e quando saí da amamentação exclusiva (ainda amamento), fiz luzes. Queria um visual que marcasse meu momento mãe. Brincam que toda mãe corta o cabelo assim que nasce o filho. Entrei no balaio.

May Biolli, empresária

Eu sempre tive muito cuidado com meu cabelo, mas nunca muito apego nem medo de mudanças. Desde criança até os 26 anos, eu usei os fios compridos e da cor natural (castanho escuro). Após uma temporada em Los Angeles, voltei com ele loiro e fui calejando cada vez mais. Mantive assim ao engravidar, durante toda gestação e amamentação. Assim que passei esse período, mudei radicalmente: cortei o cabelo curtinho (tipo chanel) e voltei para o castanho escuro. O cabelo comprido e, principalmente, loiro exige muito cuidado e o gasto de tempo e dinheiro para mantê-lo bonito é muito alto. Como estava com bebê novinho e na correria das novas funções, o cabelo curto e escuro era mais prático para o momento – além do fato de que não estava mais aguentando a minha cara de sempre.

antes e depois de may biolli
Foto: arquivo pessoal

Permaneci com ele assim até o ano passado, quando resolvi ficar loira novamente para o verão. E, agora, nessa última quinta-feira, os efeitos da quarentena me fizeram mudar novamente. Pintei meu cabelo de escuro, resolvi aderir à franjinha e pasme: eu mesma que cortei. Conclusão: eu não tenho resistência à mudanças e nem apego acabelo, tenho uma relação de muito amor, porque cuido dele com muito carinho e esmero.  

Veridiana Oliveira, designer de interiores

Eu tinjo os cabelos desde os 14 anos e nunca tinha cogitado voltar para cor natural. Isso até virar mãe. Quando eu engravidei do Pietro, meu primeiro filho, estava com o cabelo vermelho e decidi voltar para cor natural porque eu não ia conseguir manter a mesma cor sem descolorir, já que o meu cabelo natural é muito escuro. Continuei com o cabelo natural até ele completar um ano – só por ser prático mesmo! Depois, decidi ficar loira.  

Fiquei loira até 2013, quando voltei para o vermelho e fiquei ruiva até 2017, quando decidi que queria voltar a ser loira. Quando engravidei da Penélope, no final de 2019, eu finalmente tinha conseguido chegar no loiro platinado que nunca achei que eu fosse chegar na vida. Segurei a cor até os 4 meses de gravidez, mas não tinha mais condições de manter aquela raiz gigante. Sofri horrores, chorei em frente ao espelho, mas usei uma tintura sem chumbo e amônia para voltar para o tom mais parecido com a minha cor natural. Como fiquei muito tempo sem tingir, eu descobri que eu já tinha alguns fios brancos e quase morri do coração.

antes e depois de veridiana oliveira
Foto: arquivo pessoal

Então, caiu a ficha de que é melhor eu aproveitar a cor natural do meu cabelo enquanto ela ainda existe e antes que eu fique mais velha e me arrependa de tê-lo tingido tanto. Além disso, teve mais o fator da quarentena e a praticidade não precisar retocar raiz o tempo todo quando se tem um bebê para cuidar. Também aproveitei e cortei um bob, mais curtinho, sozinha mesmo, com a cara e a coragem em frente ao espelho. Então ele está o oposto do que eu sempre quis: escuro e curto! 

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