Mulheres que admiramos: Gabi Oliveira lista 10 heroínas negras que são sua inspiração
Conheça quem são as heroínas negras nacionais e internacionais que fizeram história.
Existem pessoas que nasceram para influenciar outras. Um pequeno gesto, cantar uma música, lançar um livro ou lutar pelos seus direitos. Essas ações e muitas outras podem transformar a vida de muita gente. Por isso, em comemoração a Semana Internacional da Mulher nós convocamos a nossa embaixadora Gabi Oliveira para contar quais as heroínas negras que são sua inspiração. A lista ficou incrível e está cheia de mulheres fortes.
Semana Internacional da Mulher
O Dia Internacional da Mulher é comemorado anualmente em 8 de março. Essa data criada no século 19 busca relembrar a importância da igualdade de direitos entre os gêneros. Além disso, o empoderamento e a autoestima também são assuntos que podem reforçar a representatividade feminina em todos os âmbitos, inclusive na beleza. Veja abaixo as mulheres que são exemplos de luta, resistência, coragem e que, por isso, possuem a admiração da nossa vlogger Gabi Oliveira .
As 10 heroínas negras, por Gabi Oliveira
Dandara dos Palmares
Dandara lutou junto com seu marido Zumbi dos Palmares para libertação. Ela foi uma guerreira estrategista e por isso é uma inspiração.
Carolina Maria de Jesus
Carolina me mostra como podemos usar a nossa voz para construirmos as nossas próprias narrativas. Ela, em meio a pobreza extrema, se tornou uma das primeiras escritoras negras brasileiras ao lançar o livro “Quarto de Despejo – Diário de uma favelada”.
Viola Davis
A Viola é uma uma atriz e produtora norte americana muito premiada. Minha admiração é porque ela com mais de 50 anos tem quebrado paradigmas interpretando personagens que normalmente não são interpretados por mulheres negras, por exemplo uma advogada sucedida.
Tereza de Benguela
Tereza foi líder do maior quilombo do Mato Grosso do Sul e ficou conhecida por sua habilidade de gestão do local. A sua história de luta e sua inteligência são admiráveis.
Maria Firmina
Maria Firmina era escritora e é considerada a primeira romancista negra do Brasil. Nas suas histórias ela fazia uma crítica à escravidão através da humanização das pessoas negras escravizadas. Além disso, a maranhense criou a primeira escola mista para meninas e meninos do Brasil. É ou não uma mulher para se admirar?
Harriet Tubman
Harriet é um símbolo da luta pela abolição da escravatura nos Estados Unidos. Ela nasceu na situação de escrava, escapou e após isso articulou cerca de treze missões para resgatar centenas de outros escravizados. Harriet me ensina que não basta lutarmos somente pela nossa liberdade.
Nina Simone
Nina Simone entendeu o verdadeiro significado de usar a sua voz. Quando já era uma cantora bem estabelecida, Nina decidiu que abordaria de forma mais voraz a luta pelos direitos civis dos afro-americanos nas suas letras e durante as apresentações que faria para o grande público. O que mais admiro nessa mulher foi a coragem de colocar em pauta uma questão que ela poderia ter escolhido ignorar, já que já era uma pessoa bem-sucedida.
Neusa Santos Souza
Neusa foi uma psicanalista baiana e ficou conhecida pela publicação do livro “Tornar-se Negro”. No Brasil, esse foi o primeiro livro a demonstrar os danos que o racismo causava na autoestima e nas relações de pessoas negras. Admiro a coragem de Neusa ao abordar o assunto em um meio que, muitas vezes, tenta minimizar as consequências do racismo.
Ruth de Souza
A atriz também foi a primeira atriz brasileira a ser indicada em um festival internacional de cinema, mas antes disso precisou quebrar muitas barreiras. Considerada a primeira dama negra da TV, do cinema e do teatro, Ruth teve que resistir ao racismo da época e com isso abriu caminho para que outras mulheres negras pudessem sonhar em seguir uma carreira de atriz.
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